Etiologia:
A maioria das lesões está relacionada a microtraumas de repetição e susceptibilidade do tendão.
Mecanismo mais comum:
Exame clínico:
Em geral o paciente apresenta uma dor aguda, descrita como a sensação de ter levado um chute ou uma pedrada na região posterior da perna. Nas lesões parciais encontra-se edema e alguma irregularidade palpável no tendão. Nas lesões completas é possivel palpar a depressão (gap) no tendão. Cursa ainda com hematoma extenso em toda região posterior da perna e tornozelo.
Tratamento:
É o tratamento de escolha para pacientes jovens e ateltas
Maior força obtida após o tratamento e baixa ocorrência de nova ruptura
A sutura do tendão é feita utilizando-se a técnica de Krakow (fig. 1) ou de Bunnell (fig. 2), atentando-se para o fechamento do paratendão em um plano separado do tendão.
Exercícios de resistencia para panturrilha devem ser iniciados em 8 a 10 semanas e retorno às atividades esportivas em 4 a 6 meses.
FIGURA 1: Técnica de Krakow | FIGURA 2: Técnica de Bunnell |